Utilisateur:Sinaloa/Borradores/Guina portuguesa

Une page de Wikipédia, l'encyclopédie libre.

Guinea Portuguesa fue el nombre de la actual Guinea-Bissau en tanto que colonia portuguesa entre 1446 y el 10 de Setiembre de 1974.

Aunque Portugal haya reclamado el territorio cuatro años antes, no fue sino en 1450 que el explorador Nuno Tristão llego a Guinea, navegando por la costa de África Ocidental en busca das fontes do ouro, esclavos y otros bienes de valor, que llegaban a Europa muy lentamente, via terrestre.

La Guinea-Bissau formaba parte del Império Sahel, y las tribus locales comercializaban sal y cultivaban arroz. Con su ayuda, alrededor de 1600 los Portugueses, así como otras potencias europeas, como los franceses, britanicos y suecos, pusieron las bases para el tráfico negrero. La factoría de Cacheu, junto al río del mismo nombre, fue uno de los mayores mercados africanos durante varios anos.

Com a abolição da escravatura, no final do século XIX, o comércio de escravos caiu em forte declínio, embora restassem alguns focos clandestinos. Bissau, fundada em 1700, tornou-se a capital da Guiné Portuguesa.

Com o evoluir das conquistas em África, Portugal perdeu uma grande parte do território para a França (que se tornaria, mais tarde, no actual país da Guiné), incluindo a próspera área do rio Casamansa, que era um grande centro comercial para a colónia. O Reino Unido tentou apoderar-se de Bolama, o que resultaria numa grande disputa entre os dois seculares aliados, quase tornando-se em guerra, cuja resolução muito se deveu a António José de Ávila (recompensado pelo feito com o título de Duque de Ávila e Bolama), o qual, recorrendo à intervenção do presidente norte-americano Ulysses S. Grant, que intercedeu a favor de Portugal, conseguiu assegurar para a Coroa Portuguesa a posse de Bolama.

Bandeira da Companhia da Guiné, que recolhia escravos pela costa da Guiné durante o século XVI.

A Guiné era administrada como uma colónia das ilhas de Cabo Verde até 1879, altura em que foi separada das ilhas, para passar a ser governada autonomamente.

Na viragem para o século XX, Portugal iniciou uma campanha contra as tribos animistas, com o auxílio das populações islâmicas costeiras. Isto iria desencadear uma luta constante pelo controlo do interior e arquipélagos mais distantes. Não seria antes de 1936 que o controlo das ilhas Bijagós estaria assegurado na totalidade para Portugal.

Em 1951, quando Portugal reformou o sistema colonial, todas as colónias portuguesas se passaram a designar províncias ultramarinas.

A luta pela independência iniciou-se em 1956, quando Amílcar Cabral formou o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), que se manteve relativamente pacífico até 1961, altura em que estalava a Guerra do Ultramar, declarando a província ultramarina como independente e alterando o seu nome para Guiné-Bissau (para a distinguir da vizinha República da Guiné).

A Guiné foi, talvez, o conflito mais complicado para Portugal em termos bélicos e, com o decorrer da guerra, a derrota portuguesa avizinhava-se. Porém, com o golpe de estado do 25 de Abril de 1974, Portugal iniciou as negociações com o PAIGC para a descolonização. Com o assassínio do seu irmão em 1973, Luís Cabral tornou-se no primeiro presidente da Guiné-Bissau imediatamente a declaração da independência a 10 de Setembro de 1974.

Modèle:Ver também[modifier | modifier le code]


Modèle:Esboço-império-pt

Modèle:Império Português

Categoria:Antigos territórios portugueses